Poucas pessoas percebem o nível de tecnologia pela qual estamos rodeados no nosso cotidiano. Além de aparelhos e dispositivos eletrônicos sofisticados, alguns produtos que nos parecem simples são continuamente aprimorados para nos garantir maior conforto e eficiência de utilização. As lâmpadas são um tipo de produtos que raramente percebemos, mas que sofrem constantes modificações em busca de melhorias.
Neste contexto, temos o desenvolvimento das lâmpadas de led. Seu atrativo reside no fato de propiciar uma economia de energia frente aos outros produtos do mercado, além de sua capacidade de duração muito maior. Enquanto as lâmpadas convencionais utilizam de um filamento envolto em vácuo – gerando muito mais calor do que luz – e as lâmpadas fluorescentes utilizarem de gás inerte – que gera luminosidade ao ser atravessado por corrente elétrica – as lâmpadas de led utilizam semicondutores do tamanho de grãos de areia, cobertos de lentes plásticas.
Sua utilização tem se ampliado nos últimos anos, já sendo utilizadas em sinais de trânsito ou em dispositivos eletrônicos. Entretanto, o desafio agora é fazer com que o brilho gerado por estes produtos se equipare com os produtos convencionais, além de fazer essa nova tecnologia ser viável ao bolso dos consumidores.
Em comparação, as lâmpadas de led são mais de duas vezes eficientes que as lâmpadas fluorescentes, que por sua vez, são de quatro a seis vezes mais eficientes do que os produtos de filamento. Entretanto, os produtos com tecnologia led ainda não tem a mesma potência dos outros, fazendo com que sua utilização ainda seja restrita.
É certo que a inserção desta tecnologia para iluminação contribuiria para se atingir a sustentabilidade em casa, assim como em empresas e laboratórios, principalmente quando a comparamos com os efeitos nocivos causados pelos gases das lâmpadas fluorescentes. Cabe agora esperar que esta inovação seja disponibilizada no mercado, a fim de usufruirmos dos benefícios de sua utilização.
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